Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(5): 510-513, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057461

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: Costoclavicular brachial plexus block is an anesthesia performed through the infraclavicular route described in the literature as a safe and effective route for upper limb anesthesia distal to the elbow. The following report describes the case of a patient whose traditional plexus blocking techniques presented ultrasound visualization difficulty, but the costoclavicular approach was easy to visualize for anesthetic blockade. Case report: A grade 3 obese patient scheduled for repair of left elbow fracture and dislocation. Ultrasound examination revealed a distorted anatomy of the supraclavicular region and the axillary region with skin lesions, which made it impossible to perform the blockade in these regions. It was decided to perform an infraclavicular plexus block at the costoclavicular space, where the brachial plexus structures are more superficial and closer together, supported by a muscular structure, lateral to all adjacent vascular structures and with full view of the pleura. The anesthetic block was effective to perform the procedure with a single injection and uneventfully. Conclusion: Costoclavicular brachial plexus block is a good alternative for upper limb anesthesia distal to the elbow, being a safe and effective option for patients who are obese or have other limitations to the use of other upper limb blocking techniques.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio de plexo braquial via costoclavicular é uma anestesia feita por via infraclavicular, já descrita na literatura como uma via segura e efetiva para anestesia de membro superior distal ao cotovelo. O relato a seguir trata de um paciente em que as técnicas tradicionais para bloqueio de plexo apresentavam dificuldade de visibilização à ultrassonografia, já a via costoclavicular foi de fácil visibilização para execução do bloqueio anestésico. Relato de caso: Paciente com obesidade grau 3 a ser submetido a correção de fratura e luxação de cotovelo esquerdo apresentava anatomia da região supraclavicular distorcida à avaliação ultrassonográfica e região axilar com lesões de pele, que impossibilitavam o bloqueio nessas regiões. Optou-se por fazer o bloqueio de plexo via infraclavicular no espaço costoclavicular, região onde as estruturas do plexo braquial estão mais superficiais e unidas, amparadas por uma estrutura muscular, laterais a todas as estruturas vasculares adjacentes e com a visibilização plena da pleura. O bloqueio anestésico foi efetivo para a realização do procedimento sob punção única em pele e sem intercorrências. Conclusão: O bloqueio de plexo braquial via costoclavicular é uma boa opção para anestesia de membro superior distal ao cotovelo, é uma opção segura e efetiva para pacientes obesos ou que tenham outras limitações à aplicação de outras técnicas de bloqueio de membro superior.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Arm , Ultrasonography, Interventional , Joint Dislocations/surgery , Joint Dislocations/complications , Elbow Joint/injuries , Fractures, Bone/surgery , Fractures, Bone/complications , Brachial Plexus Block/methods , Obesity/complications , Elbow Joint/surgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 253-258, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013415

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: The current study aimed to determine the minimum effective volume (MEV) of bupivacaine 0.5% in 50% of patients for an ultrasound-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block. Methods: A total of 25 adult patients who were scheduled for upper limb surgery received an ultrasound-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block with bupivacaine 0.5%. The needle insertion point was posterior to the clavicle and the needle was advanced from cephalad to caudal. Block success was defined as a composite score of 14 at 30 min after local anesthetic (LA) injection. The minimum effective volume in 50% of patients was determined using the Dixon-Massey up-and-down staircase method. Minimum effective volume for a successful block in 95% of the patients was also calculated using logistic regression and probit transformation. Results: The minimum effective volume of bupivacaine 0.5% resulting in successful block in 50% of patients (MEV50) according to the up-and-down staircase method was found to be 9.6 mL (95% confidence interval (CI), 5.7-13.4). The calculated minimum effective volume required for a successful block in 95% of patients (MEV95) using the probit transformation and logistic regression analysis was 23.2 mL (95% CI, 18.8-36.7). Conclusions: The MEV50 of bupivacaine 0.5% for US-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block was 9.6 mL and the calculated MEV95 was 23.2 mL. Future studies are required for infraclavicular brachial plexus block with different approaches, other LA agents and different concentrations of bupivacaine.


Resumo Justificativa e objetivos: Determinar o volume mínimo efetivo (VE) de bupivacaína a 0,5% em 50% dos pacientes para uma abordagem retroclavicular guiada por ultrassom no bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular. Métodos: Um total de 25 pacientes adultos agendados para cirurgia do membro superior receberam abordagem retroclavicular guiada por ultrassom para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular com bupivacaína a 0,5%. O ponto de inserção da agulha foi posterior à clavícula e a agulha foi avançada de cefálica para caudal. O sucesso do bloqueio foi definido como um escore composto de 14 aos 30 min após a injeção do anestésico local. O VE em 50% dos pacientes foi determinado com o método de escalonamento progressivo-regressivo de Dixon-Massey. O VE para um bloqueio bem-sucedido em 95% dos pacientes também foi calculado com regressão logística e transformação probit. Resultados: O volume mínimo efetivo (VE50) de bupivacaína a 0,5% que resultou em bloqueio bem-sucedido em 50% dos pacientes, de acordo com o método de escalonamento progressivo-regressivo, foi de 9,6 ml (intervalo de confiança de 95%, IC 5,7-13,4). O cálculo do volume mínimo efetivo necessário para um bloqueio bem-sucedido em 95% dos pacientes (VE95) com a análise de transformação probit e regressão logística foi de 23,2 ml (IC 95%, 18,8-36,7). Conclusões: O VE50 de bupivacaína a 0,5% para abordagem retroclavicular guiada por US para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular foi de 9,6 ml e o VE95 calculado foi de 23,2 ml. Estudos futuros são necessários para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular com diferentes abordagens, outros anestésicos locais e diferentes concentrações de bupivacaína.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Ultrasonography, Interventional/methods , Brachial Plexus Block/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Upper Extremity/surgery , Dose-Response Relationship, Drug , Middle Aged
3.
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 555-564, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897782

ABSTRACT

Abstract Background Oral opioid analgesics have been used for management of peri- and postoperative analgesia in patients undergoing axillary dissection. The axillary region is a difficult zone to block and does not have a specific regional anesthesia technique published that offers its adequate blockade. Methods After institutional review board approval, anatomic and radiological studies were conducted to determine the deposition and spread of methylene blue and local anesthetic injected respectively into the axilla via the thoracic inter-fascial plane. Magnetic Resonance Imaging studies were then conducted in 15 of 34 patients scheduled for unilateral breast surgery that entailed any of the following: axillary clearance, sentinel node biopsy, axillary node biopsy, or supernumerary breasts, to ascertain the deposition and time course of spread of solution within the thoracic interfascial plane in vivo. Results Radiological and cadaveric studies showed that the injection of local anesthetic and methylene blue via the thoracic inter-fascial plane, using ultrasound guide technique, results in reliable deposition into the axilla. In patients, the injection of the local anesthetic produced a reliable axillary sensory block. This finding was supported by Magnetic Resonance Imaging studies that showed hyper-intense signals in the axillary region. Conclusions These findings define the anatomic characteristics of the thoracic interfascial plane nerve block in the axillary region, and underline the clinical potential of this novel nerve block.


Resumo Justificativa Os analgésicos orais à base de opioides têm sido usados para o manejo da analgesia nos períodos peri e pós-operatório de pacientes submetidos à linfadenectomia axilar. A região axilar é uma zona difícil de bloquear e não há registro de uma técnica de anestesia regional específica que ofereça o seu bloqueio adequado. Métodos Após a aprovação do Conselho de Ética institucional, estudos anatômicos e radiológicos foram feitos para determinar a deposição e disseminação de azul de metileno e anestésico local, respectivamente injetados na axila via plano interfascial torácico. Exames de ressonância magnética foram então feitos em 15 de 34 pacientes programados para cirurgia de mama unilateral que envolveria qualquer um dos seguintes procedimentos: esvaziamento axilar, biópsia de linfonodo sentinela, biópsia de linfonodo axilar ou mamas supranumerárias, para verificar a deposição e o tempo de propagação da solução dentro do plano interfascial torácico in vivo. Resultados Estudos radiológicos e em cadáveres mostraram que a injeção de anestésico local e azul de metileno via plano interfascial torácico com a técnica guiada por ultrassom resulta em deposição confiável na axila. Nos pacientes, a injeção de anestésico local produziu um bloqueio sensitivo axilar confiável. Esse achado foi corroborado por estudos de ressonância magnética que mostraram sinais hiperintensos na região axilar. Conclusões Esses achados definem as características anatômicas do bloqueio da região axilar e destacam o potencial clínico desses novos bloqueios.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Anesthesia, Local/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/pharmacokinetics , Nerve Block/methods , Axilla , Cadaver , Intercostal Muscles/diagnostic imaging , Ultrasonography , Intercostal Nerves/diagnostic imaging , Middle Aged
4.
Rev. bras. anestesiol ; 66(2): 115-119, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777408

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To evaluate the value of real-time ultrasound (US) guidance for axillary brachial plexus block (AXB) through the success rate and the onset time. METHODS: The meta-analysis was carried out in the Anesthesiology Department of the Second Affiliated Hospital of Soochow University, Suzhou, Jiangsu Province, China. A literature search of Medline, EMBASE, Cochrane database from the years 2004 to 2014 was performed. The literature searches were carried out using medical subject headings and free-text word: "axilla", "axillary", "brachial plexus", "ultrasonography", "ultrasound", "ultrasonics". Two different reviewers carried out the search and evaluated studies independently. RESULTS: Seven randomized controlled trials, one cohort study and three retrospective studies were included. A total of 2042 patients were identified. 1157 patients underwent AXB using US guidance (US group) and the controlled group included 885 patients (246 patients using traditional approach (TRAD) and 639 patients using nerve stimulation (NS)). Our analysis showed that the success rate was higher in the US group compared to the controlled group (90.64% vs. 82.21%, p < 0.00001). The average time to perform the block and the onset of sensory time were shorter in the US group than the controlled group. CONCLUSION: The present study demonstrated that the real-time ultrasound guidance for axillary brachial plexus block improves the success rate and reduce the mean time to onset of anesthesia and the time of block performance.


RESUMO OBJETIVO: Avaliar o valor da orientação por ultrassonografia (US) em tempo real para bloqueio do plexo braquial por via axilar (BPBA) pela taxa de sucesso e tempo de latência. MÉTODOS: Uma metanálise foi feita no Departamento de Anestesiologia do Segundo Hospital Afiliado da Universidade de Soochow, Suzhou, província de Jiangsu, China. Fizemos uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, Embasa e Cochrane de 2004 a 2014. A pesquisa foi feita com títulos de assuntos médicos e palavras de texto livre: axilla, axillary, brachial plexus, ultrasonography, ultrasound, ultrasonics. Dois revisores fizeram a pesquisa e avaliaram os estudos de forma independente. RESULTADOS: Sete estudos clínicos randômicos, um estudo de coorte e três estudos retrospectivos foram incluídos. Foram identificados 2.042 pacientes, dos quais 1.157 foram submetidos ao BPBA guiado por ultrassom (grupo US); o grupo controle incluiu 885 pacientes, dos quais 246 foram submetidos à abordagem tradicional (TRAD) e 639 à estimulação do nervo (EN). Nossa análise mostrou que a taxa de sucesso foi maior no grupo US em comparação com o grupo controle (90,64% vs. 82,21%, p< 0,00001). As médias do tempo necessário para fazer o bloqueio e do tempo de latência foram mais curtas no grupo US do que no grupo controle. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou que a orientação por ultrassom em tempo real para o bloqueio do plexo braquial por via axilar melhora a taxa de sucesso e reduz a média do tempo de início da anestesia e do tempo de execução do bloqueio.


Subject(s)
Humans , Ultrasonography, Interventional/methods , Brachial Plexus Block/methods , Time Factors , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome
5.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 222-229, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-748917

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: In this study, the aim was to compare postoperative analgesia effects of the administration of ultrasound-guided interscalene brachial plexus block and intra-articular bupivacaine carried out with bupivacaine. METHODS: In the first group of patients 20 mL 0.25% bupivacaine and ultrasound-guided interscalene brachial plexus block (ISPB) were applied, while 20 mL 0.25% bupivacaine was given via intra-articular (IA) administration to the second group patients after surgery. Patients in the third group were considered the control group and no block was performed. Patient-controlled analgesia (PCA) with morphine was used in all three groups for postoperative analgesia. RESULTS: In the ISPB group, morphine consumption in the periods between 0-4, 6-12 and 12-24 postoperative hours and total consumption within 24 h was lower than in the other two groups. Morphine consumption in the IA group was lower than in the control group in the period from 0 to 6 h and the same was true for total morphine consumption in 24 h. Postoperative VASr scores in the ISPB group were lower than both of the other groups in the first 2 h and lower than the control group in the 4th and 6th hours (p < 0.05). In the IA group, VASr and VASm scores in the 2nd, 4th and 6th hours were lower than in the control group (p < 0.05). CONCLUSION: Interscalene brachial plexus block was found to be more effective than intra-articular local anesthetic injection for postoperative analgesia. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos na analgesia no pós-operatório da administração de bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom e bupivacaína intra-articular, feito com bupivacaína. MÉTODOS: No primeiro grupo de pacientes, 20 mL de bupivacaína a 0,25% e bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom (BPBI) foram administrados, enquanto 20 mL de bupivacaína a 0,25% foram administrados por via intra-articular (IA) ao segundo grupo de pacientes após a cirurgia. Os pacientes do terceiro grupo foram considerados grupo controle e nenhum bloqueio foi feito. Analgesia controlada pelo paciente (ACP) com morfina foi usada nos três grupos para analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No grupo BPBI, o consumo de morfina nos períodos entre 0-4, 6-12 e 12-24 horas após a cirurgia e o consumo total em 24 horas foram mais baixos do que nos outros dois grupos. O consumo de morfina no grupo IA foi menor do que no grupo controle no período de 0-6 horas, como também foi menor o consumo total de morfina em 24 horas. Os escores EVAr no pós-operatório do grupo BPBI foram menores do que os escores dos dois outros grupos nas primeiras duas horas e menores do que os do grupo controle nos períodos de 4 e 6 horas (p < 0,05). No grupo IA, os escores EVAr e EVAm nos períodos de 2, 4 e 6 horas foram menores do que no grupo controle (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio do plexo braquial por via interescalênica mostrou ser mais eficaz do que a injeção intra-articular de anestésico local para analgesia pós-operatória. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: En este estudio, nuestro objetivo fue comparar en el período postoperatorio los efectos analgésicos de la administración de la bupivacaína en el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica guiado por ecografía y bupivacaína intraarticular. MÉTODOS: En el primer grupo de pacientes se administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% y se llevó a cabo el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica (BPBI) guiado por ecografía, mientras que al segundo grupo de pacientes se le administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% por vía intraarticular (IA) tras la cirugía. Los pacientes del tercer grupo fueron considerados como grupo control y en ellos no se realizó ningún bloqueo. La analgesia controlada por el paciente con morfina se usó en los 3 grupos para la analgesia postoperatoria. RESULTADOS: En el grupo BPBI, el consumo de morfina en los períodos entre 0-4, 6-12 y 12-24 h del postoperatorio y el consumo total en 24 h fueron más bajos que en los otros 2 grupos. El consumo de morfina en el grupo IA fue menor que en el grupo control en el período de 0-6 h, como también fue menor el consumo total de morfina en 24 h. Las puntuaciones EVAr en el postoperatorio del grupo BPBI fueron menores que las de los otros 2 grupos en las primeras 2 h y menores que los del grupo control en los períodos de 4 y 6 h (p < 0,05). En el grupo IA, las puntuaciones EVAr y EVAm en los períodos de 2, 4 y 6 h fueron menores que en el grupo control (p < 0,05). CONCLUSIÓN: El BPBI mostró ser más eficaz que la inyección intraarticular de anestésico local para analgesia postoperatoria. .


Subject(s)
Dyneins/metabolism , Kinesins/metabolism , Microtubule-Associated Proteins/metabolism , Microtubules/metabolism , Molecular Motor Proteins/metabolism , Saccharomyces cerevisiae Proteins/metabolism , Saccharomyces cerevisiae/metabolism , Dyneins/chemistry , Dyneins/isolation & purification , Models, Biological , Multiprotein Complexes/metabolism , Protein Structure, Tertiary , Protein Transport
6.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 163-169, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748920

ABSTRACT

INTRODUCTION: The use of ultrasound in regional anesthesia allows reducing the dose of local anesthetic used for peripheral nerve block. The present study was performed to determine the minimum effective concentration (MEC90) of bupivacaine for axillary brachial plexus block. METHODS: Patients undergoing hand surgery were recruited. To estimate the MEC90, a sequential up-down biased coin method of allocation was used. The bupivacaine dose was 5 mL for each nerve (radial, ulnar, median, and musculocutaneous). The initial concentration was 0.35%. This concentration was changed by 0.05% depending on the previous block; a blockade failure resulted in increased concentration for the next patient; in case of success, the next patient could receive or reduction (0.1 probability) or the same concentration (0.9 probability). Surgical anesthesia was defined as driving force ≤2 according to the modified Bromage scale, lack of thermal sensitivity and response to pinprick. Postoperative analgesia was assessed in the recovery room with numeric pain scale and the amount of drugs used within 4 h after the blockade. RESULTS: MEC90 was 0.241% [R 2: 0.978, confidence interval: 0.20-0.34%]. No patient, with successful block, reported pain after 4 h. CONCLUSION: This study demonstrated that ultrasound guided axillary brachial plexus block can be performed with the use of low concentration of local anesthetics, increasing the safety of the procedure. Further studies should be conducted to assess blockade duration at low concentrations. .


INTRODUÇÃO: O uso do ultrassom na anestesia regional permite a redução da dose de anestésico local utilizada para o bloqueio de nervos periféricos. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a concentração mínima efetiva (CME90) de bupivacaína para o bloqueio do plexo braquial via axilar (BPVA). MÉTODOS: Pacientes submetidos a cirurgias da mão foram recrutados. Foi usado um método de alocação "biased coin" seqüencial "up-down" para estimar a CME90. A dose de bupivacaína foi de 5 mL para cada nervo (radial, ulnar, mediano e musculocutâneo). A concentração inicial de era 0,35%. Essa concentração era alterada em 0,05% dependendo do bloqueio anterior: a falha do bloqueio resultava em aumento da concentração para o próximo paciente; no caso de sucesso, o próximo paciente poderia receber ou redução (probabilidade de 0,1) ou mesma concentração (probabilidade 0,9). A anestesia cirúrgica foi definida como força motora ≤ 2 segundo a escala de Bromage modificada, ausência de sensibilidade térmica e de resposta ao pinprick. A analgesia pós-operatória foi verificada na sala de recuperação anestésica com escala numérica de dor e a quantidade de analgésicos utilizados até 4 horas após o bloqueio. RESULTADOS: A CME90 foi de 0,241% [R2: 0,978, Intervalo de Confiança: 0,20%-0,34%]. Além disso, nenhum paciente com sucesso do bloqueio apresentou dor após 4 horas. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que pode-se realizar o BPVA guiado por ultrassom utilizando-se baixas concentrações de anestésico local, aumentando a segurança do procedimento. Novos estudos devem ser realizados para avaliar a duração de bloqueios com baixas concentrações. .


INTRODUCCIÓN: El uso de la ecografía en la anestesia regional permite la reducción de la dosis de anestésico local utilizada para el bloqueo de nervios periféricos. El presente estudio fue llevado a cabo con el objetivo de determinar la concentración mínima efectiva (CME90) de bupivacaína para el bloqueo del plexo braquial vía axilar. MÉTODOS: Fueron reclutados pacientes sometidos a cirugías de la mano. Se usó un método de ubicación "biased coin" secuencial "up-down" para estimar la CME90. La dosis de bupivacaína fue de 5 mL para cada nervio (radial, cubital, mediano y musculocutáneo). La concentración inicial era de un 0,35%. Esa concentración era alterada en un 0,05% dependiendo del bloqueo anterior: El fallo del bloqueo revertía en un aumento de la concentración al próximo paciente; en caso de éxito, el próximo paciente podría recibir o una reducción (probabilidad de 0,1) o la misma concentración (probabilidad 0,9). La anestesia quirúrgica fue definida como fuerza motora ≤ 2 según la escala de Bromage modificada, ausencia de sensibilidad térmica y de respuesta al pinprick (test del pinchazo de la aguja). La analgesia postoperatoria fue verificada en la sala de recuperación anestésica con la escala numérica de dolor y la cantidad de analgésicos utilizados hasta 4 h después del bloqueo. RESULTADOS: La CME90 fue del 0,241% [R2: 0,978, intervalo de confianza: 0,20-0,34%]. Además, ningún paciente con éxito en el bloqueo tuvo dolor después de 4 h. CONCLUSIÓN: Este estudio demostró que se puede realizar el bloqueo del plexo braquial vía axilar guiado por ecografía utilizando bajas concentraciones de anestésico local, aumentando la seguridad del procedimiento. Nuevos estudios deben ser realizados para calcular la duración de bloqueos con bajas concentraciones. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Ultrasonography, Interventional/methods , Brachial Plexus Block/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain Measurement , Dose-Response Relationship, Drug , Hand/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL